Ana Reis
Artista, lança o corpo nas experimentações da performance e da criação de subjetividades sensoriais dissidentes. Pesquisa práticas artísticas autobiográficas e ficcionais que produzam rachaduras e rasgos nas relações hegemônicas de gênero em potências micropolíticas. Professora Adjunta do Curso de Dança da UFG, ativa a performance e as práticas de fronteira no território da educação em artes. Graduada em Artes Plástica (2008) e Mestre em Artes (2011) pela UFU, doutoranda em Artes pela UnB. Participa do Núcleo de Práticas Artísticas Autobiográficas – NuPAA/UFG. Idealiza e faz acontecer, em formato colaborativo, o ROÇAdeira: encontros performáticos em lugares improváveis. Participa de exposições, residências e encontros de arte e pesquisa.
A criação de imagens autobiográficas atravessam meu corpo como órbitas desviantes no epicentro do caos.
O cotidiano repetido, o estado de suspensão, os momentos de intimidade e isolamento, me procurando e me perdendo nos cantos da casa.
A sensação de sermos corpos sós e ao mesmo tempo corpo coletivo emaranhado nas biogeografias de vulnerabilidades.
Curva ascendente>53.000 corpos fora da órbita/Brasil com traços graves de autoritarismo e ação genocida do estado
Rota de fuga> orbitar pelo desvio em sobrevivências autobiogeoafetivas
Contato:
https://anareisnascimento.cargo.site/
Instagram: @trupique
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.
Autoficções de Isolamento,
2020. Fotoperformance, Foto:
Ana Reis e Henrique Santana.