Entendendo a minha prática artística como autobiográfica, na Fotoperformance Esqueça, proponho uma reflexão sobre a política de embranquecimento instaurada historicamente no Brasil, agregando neste trabalho complexidades como as da miscigenação racial e discriminação de raça e gênero que atravessam a minha história de vida e constituição identitária. 

 

Busco então por meio desta fotoperformance, mapear o modo como estas problemáticas afetaram minhas subjetividades. Experiências que são compartilhadas e se estendem para as comunidades nas quais me insiro enquanto existência dissidente. 

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